A chuva forte alcança Breno a um quarteirão do prédio em que morava. Cruzou apressado a portaria, desejando um “boa-noite” austero ao porteiro plantonista. Entrou no elevador e apertou o 8° andar. Olhou-se no espelho da cabine. Escorria água dos cabelos e da ponta do queixo. Não se incomodou. Não pretendia sair àquela noite.
Desentendimento
- Sensei! – Breno chamou, em voz alta. Ia chamar de novo, quando a porta corrediça a sua direita abriu, por ela surgindo uma figura miúda.
Artes-marciais
Cruzar a Rua 25 de Março continuava, apesar dos pesares, sendo a forma mais rápida de chegar ao dojo, onde Breno praticava artes-marciais.
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